Sinto o vento que corre
Nestas planícies desertas
Neste país que morre
Por entre promessas
Vêm de fora com mão leve
E sugam os restos do que já fomos
juntam-se aos boys no festim
ficam as sobras do que somos
São gulosos os senhores
Temos que os enfrentar com força
Antes que nos reduzam sem dores
A um rebanho inerte e mudo
Façamos do hino verdade, agora!
Contra eles marchemos
Voem os traidores janelas fora
Quais Vasconcelos ao vento
O futuro será sempre o fruto
Do que hoje plantarmos
2 comentários:
Parabéns Fernando. Gosto desta tua veia poética.Beijinho grande
Está óptimo, mas o maior vampiro é o Sócrates! Xiça, até eu que sou PS tenho nojo do Sócrates!!!
Beijinho
Ana
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