domingo, maio 15, 2011

Ao Zeca com um abraço solidário

Sinto o vento que corre
Nestas planícies desertas
Neste país que morre
Por entre promessas

Vêm de fora com mão leve
E sugam os restos do que já fomos
juntam-se aos boys no festim
ficam as sobras do que somos

São gulosos os senhores
Temos que os enfrentar com força
Antes que nos reduzam sem dores
A um rebanho inerte e mudo

Façamos do hino verdade, agora!
Contra eles marchemos
Voem os traidores janelas fora
Quais Vasconcelos ao vento

O futuro será sempre o fruto
Do que hoje plantarmos

2 comentários:

Regina disse...

Parabéns Fernando. Gosto desta tua veia poética.Beijinho grande

In This World disse...

Está óptimo, mas o maior vampiro é o Sócrates! Xiça, até eu que sou PS tenho nojo do Sócrates!!!
Beijinho
Ana