quarta-feira, novembro 28, 2007

Ternura de um olhar

Sentir nos teus olhos a ternura
Com que enfrentas todos os dias o sol
Sentir no teu beijo a tremura
de sentimentos esfriados
Querer dizer-te o que te quero
Tocar-te ao de leve e aquecer-te
Ter a tua cabeça no meu ombro
beijar-te os olhos ao de leve
Vem inteira e sem temor
diz que me amas e me queres
Abraça-me nos teus braços
aperta-me no teu seio
Beija-me com a tua boca
e sente o meu desejo subir

segunda-feira, novembro 26, 2007

As esquinas , sempre as esquinas

Sorver-te os seios de loucura
Nas praias brancas que não percorremos
Percorrer as ruas desse corpo
olhando cada esquina de surpresa

Este frio que nos faz apertar
corpo contra corpo de carinho
Este sol que nos faz despertar
Rompendo nesta cama deserta

Sorver-te os seios de mansinho
como quem bebe a ultima bebida
dobrar-te as esquinas da alma
amando-te cada palavra proferida