quarta-feira, junho 20, 2007

Quase Verão

A chuva teima em não nos deixar
mesmo que miudinha e cheia de boa vontade
Daquela que me preencheu os dias em Paris, tão distantes
Da que me acompanhava errante junto ao Sena
Só o cheiro que emana é diferente
Tem a ver com as novas sensações que nos preenchem o corpo

Apesar de tudo lá vamos percorrendo de miudo os corpos nus
prevendo as suas linhas escorridas nas areias brancas das praias

Gritando aos ventos as nossas raivas incontidas
Sorrindo para o céu cada vez que se abre o sol entre as nuvens

1 comentário:

Anónimo disse...


Na Primavera o amor anda no ar
Lá-
Na Primavera os bichos andam no ar

Na Primavera o pólen anda no ar
Sol
E eu não consigo parar de espirrar
(atchimmmmm! Saúúúúde!)

Lalalalalalalalalalalalalala

Dó Lá-
Eu gosto é do Verão
Fá Sol
De passearmos de prancha na mão
Dó Lá-
Saltarmos e rirmos na praia
Fá Sol
De nadar e apanhar um escaldão
Sol Lá-
E ao fim do dia, bem abraçados …
(olálá! lá vêm os cozinhados!)

Lalalalalalalalalala
Pois é! Nesta cena não há o Sena nem tão pouco Paris, mas acho que ainda se há-de vir a falar disso, especialmente de um diálogo sob a torre Eiffel! Ah, mais oui…
Por isso a canção sobe no ar (o verão aquece e a roupa desaparece), rompe nuvens (o sol esquenta e a vontade aumenta) e afasta aguaceiros (a chuva vai e tudo sobressai) …
Pronto, agora é que aparecem novas sensações, e aqui onde te vejo, com a fúria do açúcar, fica um beijo!