quinta-feira, junho 08, 2006

porta-amor que nasceste
livro da sabedoria
agarra-te ao que é livre e voa

que este céu onde estou
coberto com mantos de luas
é o céu que fechou
as minhas mãos nas tuas

( 1973 )

2 comentários:

Anónimo disse...

Lindo
il

Anónimo disse...

Não tem havido vento, apenas chuva, miudinha ou em bátegas ... e talvez por isso esta raiva tem estado em descanso.

Nem a energia dos relâmpagos incendeia a faísca quente e sóbria, discreta e ardente k caracteriza os teus poemas e te caracteriza a ti?
É pena, temos falta, há coisas a que nos acostumamos rapidamente.