
segunda-feira, maio 29, 2006
sexta-feira, maio 26, 2006
segunda-feira, maio 22, 2006
quarta-feira, maio 17, 2006
Onde as nuvens nos transportam
se neste céu azul transparece o mar ?
Se no voar das gaivotas a liberdade
de gritar ao vento se vê desenhada na areia ?
No fundo um saxofone toca uma melodia de Gershwin
O aeroporto enche de gente que vai para algum lado
Aqui neste canto, espero a hora de chegares
E o sol resolveu que o azul e as gaivotas são parte do seu brilho
Do teu brilho no olhar ( Sergio, obrigado pela sugestão )
Do teu rir franco
se neste céu azul transparece o mar ?
Se no voar das gaivotas a liberdade
de gritar ao vento se vê desenhada na areia ?
No fundo um saxofone toca uma melodia de Gershwin
O aeroporto enche de gente que vai para algum lado
Aqui neste canto, espero a hora de chegares
E o sol resolveu que o azul e as gaivotas são parte do seu brilho
Do teu brilho no olhar ( Sergio, obrigado pela sugestão )
Do teu rir franco
sexta-feira, maio 12, 2006
terça-feira, maio 09, 2006
Jazziazuis
Muito bem, sem grande alarido, já repararam que gosto de Paris.
De jazz , pelo tema que toca por aí, e já agora de cinema pelo filme a que está associado.
Gostaria de aqui deixar para que vão procurar e ouçam, algumas das coisas que mais me tocaram.
John Coltrane ouçam por favor o tema My favourite things
Keith Jarrett ouçam os Concertos de Colónia
John Mclhaughlin, Paco de Lucia e Al di Meola ouçam Friday Nigth in San Francisco
Vou deixando umas sugestões para algumas noites de solidão ou de boa companhia.
Espero que gostem.
De jazz , pelo tema que toca por aí, e já agora de cinema pelo filme a que está associado.
Gostaria de aqui deixar para que vão procurar e ouçam, algumas das coisas que mais me tocaram.
John Coltrane ouçam por favor o tema My favourite things
Keith Jarrett ouçam os Concertos de Colónia
John Mclhaughlin, Paco de Lucia e Al di Meola ouçam Friday Nigth in San Francisco
Vou deixando umas sugestões para algumas noites de solidão ou de boa companhia.
Espero que gostem.
quinta-feira, maio 04, 2006
Quando o cinzento do céu nos invade
E nem um raio de sol consegue um sorriso
Quando tu ficas longe
Sem saber onde ando e que fazer
Então olho para o teu retrato
Penso no meu filho
Saio para a rua a gritar
Até desvanecer toda a melancolia
Ontem quando acordei o sol lá estava
cumprindo a sua missão
A cotovia cantava no olival
O resto era silêncio
O silêncio que todos os dias tenho dentro de mim
Onde andas amor distante ?
Onde fazes carinhos de arrepiar ?
Grito no escuro e não se ouve
Falo com o teu retrato e nem um ai
Só a cotovia me ouviu
Só o vento lá fora assobiou
Amanhã hei-de olhar a rua
e encontrar os raios de sol
que me aqueçam a alma
e este corpo abandonado.
E nem um raio de sol consegue um sorriso
Quando tu ficas longe
Sem saber onde ando e que fazer
Então olho para o teu retrato
Penso no meu filho
Saio para a rua a gritar
Até desvanecer toda a melancolia
Ontem quando acordei o sol lá estava
cumprindo a sua missão
A cotovia cantava no olival
O resto era silêncio
O silêncio que todos os dias tenho dentro de mim
Onde andas amor distante ?
Onde fazes carinhos de arrepiar ?
Grito no escuro e não se ouve
Falo com o teu retrato e nem um ai
Só a cotovia me ouviu
Só o vento lá fora assobiou
Amanhã hei-de olhar a rua
e encontrar os raios de sol
que me aqueçam a alma
e este corpo abandonado.
terça-feira, maio 02, 2006
O que faço neste sitio tão ermo ?
Por acaso sabes tu, mulher com quem sonho ?
Ou será apenas em mim que te sinto
Mover?
Que som tão cheio destas chuvas de primavera
Que cheiro tão cheio destas terras molhadas
Olho o horizonte e o azul entre as nuvens faz-me lembrar o teu sorriso
tenho o sabor do teu corpo na minha lingua
e o teu cheiro recorda-me o das estevas do campo
Quando ouvires as andorinhas a alimentarem as crias
Pensa em mim aqui neste ermo
Por acaso sabes tu, mulher com quem sonho ?
Ou será apenas em mim que te sinto
Mover?
Que som tão cheio destas chuvas de primavera
Que cheiro tão cheio destas terras molhadas
Olho o horizonte e o azul entre as nuvens faz-me lembrar o teu sorriso
tenho o sabor do teu corpo na minha lingua
e o teu cheiro recorda-me o das estevas do campo
Quando ouvires as andorinhas a alimentarem as crias
Pensa em mim aqui neste ermo
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