A chuva teima em não nos deixar
mesmo que miudinha e cheia de boa vontade
Daquela que me preencheu os dias em Paris, tão distantes
Da que me acompanhava errante junto ao Sena
Só o cheiro que emana é diferente
Tem a ver com as novas sensações que nos preenchem o corpo
Apesar de tudo lá vamos percorrendo de miudo os corpos nus
prevendo as suas linhas escorridas nas areias brancas das praias
Gritando aos ventos as nossas raivas incontidas
Sorrindo para o céu cada vez que se abre o sol entre as nuvens
quarta-feira, junho 20, 2007
terça-feira, junho 12, 2007
Pois é !!!
De manhã acordo com o som dos melros lá fora no jardim
e Lembrando-me sempre o teu sorriso
O sol tem teimado em chegar de vez nesta primavera
Mas as andorinhas lá voltaram ao mesmo ninho
Tal como nós voltamos aos mesmos sitios
Mesmo que sem as mesmas razões, sensações
Olha bem lá fora a ver se não tens os mesmos melros
As mesmas andorinhas nesse ninho de varanda
As mesmas notas soltas daquele saxofone
A voz da Ella a cantar solitude
de manhã acordo e levanto-me para ver se o teu sorriso continua no chilrreio dos melros lá fora
e Lembrando-me sempre o teu sorriso
O sol tem teimado em chegar de vez nesta primavera
Mas as andorinhas lá voltaram ao mesmo ninho
Tal como nós voltamos aos mesmos sitios
Mesmo que sem as mesmas razões, sensações
Olha bem lá fora a ver se não tens os mesmos melros
As mesmas andorinhas nesse ninho de varanda
As mesmas notas soltas daquele saxofone
A voz da Ella a cantar solitude
de manhã acordo e levanto-me para ver se o teu sorriso continua no chilrreio dos melros lá fora
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